É urgente colocar a gestão de crises na pauta das escolas e universidades
Todos os dias acontecem crises (ou situações que podem virar uma) em escolas e universidades!
As que mais ouvimos falar, por conta da sensibilidade do tema e da repercussão midiática, são as de violência e atentados ocorridos nesses locais. Desde 2002, já ocorreram aqui no Brasil 8 episódios de violência à mão armada que geraram grande comoção (dentre eles os de Suzano-SP, Saudades-SC e Realengo-RJ). Mas, infelizmente, episódios em menor escala acontecem cotidianamente: segundo pesquisa realizada em 2021, pelo Comitê Paulista pela Prevenção de Homicídios na Adolescência, 8 em cada 10 jovens da região metropolitana de São Paulo afirmaram ter visto pelo menos uma situação de violência contra adolescentes, nas escolas.
Porém, violência não é o único cenário crítico nos ambientes educacionais. Após o período de quarentena por conta da Covid-19, estão aumentando cada vez mais os problemas relacionados à saúde mental, controle emocional, socialização, inclusão e diversidade, ataques cibernéticos e vazamento de dados, etc., todos eles causando grandes abalos reputacionais, quando propagados na mídia e nas redes sociais.
Somente em abril/2022, apareceram nos noticiários os casos de um professor que foi filmado em uma escola de alto padrão em São Paulo, intimidando um aluno (comportamento considerado inapropriado pelo público, depois do vídeo viralizar nas redes sociais) e o de uma menina de 4 anos que saiu da escolinha sem ser percebida e foi encontrada sozinha em uma estrada de Guarulhos, na Grande São Paulo. Também se falou bastante do episódio de crise de ansiedade que acometeu 26 adolescentes de uma escola estadual do Recife.
A pergunta é: o que está sendo feito para responder com efetividade a esses incidentes e minimizar os impactos negativos?
Nos Estados Unidos, por exemplo, existe uma ampla utilização de aplicativos de comunicação para emergências, além de consultorias especializadas em segurança na área educacional, por conta do alto índice de violência e atentados nas instituições de ensino.
Na Suécia, onde a Cosafe surgiu, muitos dos clientes são escolas. Só em Estocolmo, cerca de 180 instituições de ensino utilizam a nossa plataforma de comunicação que permite acionamento imediato e em massa, em caso de emergências.
Aqui no Brasil a Cultura de Prevenção e Preparação para Crises ainda não está consolidada no setor educacional, o que desencadeia uma sucessão de erros de posicionamento, de comunicação e principalmente de gestão. Mas o atual cenário está fazendo com que o segmento direcione atenção e esforços para o tema e coloque-o dentre suas pautas prioritárias!
A prevenção engloba desde eventos cotidianos até incidentes graves. Quando não é possível evitar uma crise, saber tratá-la rápida e adequadamente é fundamental! A comunicação efetiva e a agilidade de resposta são os fatores que podem mudar todo o final da história.
Segundo nossa CEO Ana Flavia Bello, “A chave da prevenção de crises e do desenvolvimento de um ambiente saudável de aprendizado nas escolas e universidades é o endereçamento de questões emocionais que provoquem mudanças de comportamento, antes que os incidentes ganhem escala.”
Situações críticas podem acontecer em qualquer lugar, mas nos ambientes educacionais o tema é ainda mais delicado, pois envolve nossas crianças e adolescentes. É urgente pensar em gestão de crises para esses locais!
Nós da Cosafe LATAM podemos ajudar sua instituição de ensino a se preparar.
De processos a tecnologia, seja qual for a demanda para gestão de crises, nós temos a solução.
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